Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Espasmo/complicações , Espasmo/diagnóstico , Ecocardiografia Doppler/métodos , Artéria Torácica Interna/fisiopatologia , Cateterismo/métodos , Angiografia/métodos , Reperfusão Miocárdica/métodos , Aspirina/administração & dosagem , Função Ventricular , Resultado do Tratamento , Estenose Coronária/diagnóstico , Aneurisma Cardíaco/diagnóstico , Ventrículos do Coração , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária/métodosAssuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Músculos Faciais/patologia , Doenças Parotídeas/complicações , Glândula Parótida/patologia , Espasmo/etiologia , Hipertrofia/complicações , Hipertrofia/diagnóstico , Hipertrofia/cirurgia , Imageamento por Ressonância Magnética , Doenças Parotídeas/diagnóstico , Doenças Parotídeas/cirurgia , Espasmo/diagnóstico , Espasmo/cirurgiaAssuntos
Lactente , Pré-Escolar , Espasmo/classificação , Espasmo/diagnóstico , Espasmo/terapia , Choro , Sistema Nervoso CentralRESUMO
Os autores apresentam sua experiência em 10 anos no tratamento do espasmo hemifacial do Grupo de Paralisia Facial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. Apresentam e discutem ainda todas as formas de tratamento na literatura. Säo estudados 35 casos de espasmo hemifacial idiopático e apresentados os resultados do tratamento clínico e cirúrgico. O tratamento clínico indicado foi com carbamazepina, clonazepan e diazepan e aqueles casos que näo responderam satisfatoriamente a tratamento cirúrgico através de neurectomia seletiva ou descompressäo do "loop" vascular a nível da fossa posterior ou ainda descompressäo do nervo a nível de segmento mastoídeo. Dos resultados apresentados conclui-se: a) a importância do estudo radiológico. b) que a etiologia mais frequente é pós galvanoterapia. c) o tratamento clínico deve sempre ser a primeira opçäo. d) o tratamento cirúrgico de escolha é a neurectomia seletiva principalmente nos casos EH pós galvanoterapia
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Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Músculos Faciais/patologia , Espasmo/terapia , Carbamazepina/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Diagnóstico Diferencial , Diazepam/uso terapêutico , Espasmo/diagnósticoRESUMO
100 patients with hemifacial spasm treated by microvascular decompression are presented. There were 60 females and 40 males. Their ages ranged from 29 to 75 years with a medium age of 54 years, and the left side was involved predominantly. The common focal signs were facial nerve palsy in 41 cases, diminished hearing in 14 cases, trigeminal neuralgia in 11 cases, and homolateral trigeminal neuralgia in four cases. All of the patients underwent a lateral suboccipital craniectomy. In 96 cases of manifest vascular compression, the vessels were released and isolated from the facial nerve using muscle. In those cases where veins, adhesions, arachnoidal bridging or A.V.M. were responsible, the etiological factor was approached. The results of our patients are comparable with those reported by other authors. The mortality rate was 2%
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Espasmo/cirurgia , Descompressão , Doenças do Nervo Facial/cirurgia , Síndromes de Compressão Nervosa/cirurgia , Espasmo/diagnóstico , Microcirurgia , Exame NeurológicoRESUMO
Las alteraciones primarias del esófago están constituídas básicamente por acalasia y el espasmo difuso del esófago. Desde el punto de vista manométrico existen pacientes que presentan datos combinados de ambas patologías. De julio de 1978 a diciembre de 1979 estudiamos 33 pacientes con alteraciones motoras del esófago; 18 hombres y 15 mujeres con edad promedio de 36.6 años:85% tenían diagnóstico de acalasia A y 15% de espasmo difuso del esófago EDE. Para el registro de presiones utilizamos una polígrafo Hewlett-Packard de 6 canales con transductores de volumen y catéter de punta abierta con infusión contínua.El sistema de registro fue el tradicional station pull through. Los parámetros utilizados para la interpretación de los trazos, fueron: peristalsis esofágica, relajación del esfinter esofágico inferior EEI, y el carácter vigoroso de las contracciones. La presencia de la contracción se señaló como P y la falta de relajación como r. V y v se utilizó para el carácter vigoroso o no de las contracciones. De acuerdo a ésta nomenclatura se formaron tres grupos: 1 A pr, II EDE PR, y III estados intermedios Pr, pR. Doce pacientes,(36.3%)presentaron registro de A;6(18%)de EDE y 15 pacientes presentaron registros de estados intermedios, 45% de estos pacientes evolucionaron a A en 6 meses. Estos resultados demuestran que existen alteraciones motoras del esófago que no están aún clasificadas y que se han denominado estados intermedios y sugieren que la A y el EDE son la misma entidad en diferente estadío de evolución.